Entenda o sucesso recordista da série coreana Round 6

Round 6 ou Squid Game virou um fenômeno mundial e todos sabemos disso. Por mais que você ainda não tenha assistido a série, com certeza já ouviu falar ou acompanhou os memes da internet. Não se fala em outra coisa. A obra foi a primeira produção de streaming a atingir o primeiro lugar nos 83 países em que está sendo exibida. A expectativa é que ultrapasse a romântica inglesa Bridgerton tornando-se a série mais assistida da história da Netflix.

Não é a primeira vez que uma história que gira em torno de jogos faz sucesso. Nós aqui na Geek Friday temos claro o sucesso que uma aposta em games pode alcançar. O mote de Round 6 não é exatamente novo, mas os diretores e produtores foram certeiros em decisões que cativassem o público, mesmo com todo o sangue envolvido. 456 pessoas endividadas são atraídas a jogar uma sequência de seis jogos infantis, tendo como prêmio uma quantia milionária em dinheiro. Caso o participante seja eliminado, ele morre. No primeiro episódio já podemos ver o jogo “batatinha, um, dois, três”, em que uma criança é representada por uma boneca enorme, com sensor de movimento nos olhos. Essa combinação de jogos inocentes com mortes trágicas foi um dos fatores que prendeu a atenção dos espectadores.     

A trama conta com personagens perfeitamente escolhidos  para que o público se submetesse às mais diversas sensações. São figuras para amar e odiar. Inclusive, especialistas atribuem o sucesso da série aos personagens. Por mais que todos tenham problemas financeiros, cada um deles retrata uma diferente questão social. Além de plot twists que recheiam a história do início ao fim. E que fim… Sem spoilers por aqui!

“Round 6”, além de tudo, faz com que o público reflita sobre as desigualdades socioeconômicas na Coreia do Sul. Apesar de todas as incontáveis mortes, a série traz uma lição, principalmente no último episódio que traz muitos questionamentos ao público.

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