Marina Smith, uma das principais ativistas da conscientização sobre o Holocausto, usou Inteligência Artificial (IA) para se comunicar com seus familiares durante seu próprio funeral. Smith faleceu em junho, aos 87 anos, e esteve presente no velório por meio de uma reprodução holográfica em vídeo.
Durante a cerimônia, a senhora fez um discurso sobre sua vida, além de conversar em tempo real e responder perguntas dos convidados. A tecnologia fez com que parecesse que Marina estava em uma videochamada, já que analisava as perguntas com calma antes de preparar as respostas.
A tecnologia usada no funeral foi desenvolvida pela empresa StoryFile com o objetivo de preservar as memórias dos sobreviventes do Holocausto. Quando ainda estava viva, Marina gravou alguns vídeos respondendo inúmeras perguntas. Após sua morte, os clipes foram compilados em um software para criar a reprodução.