Pesquisa mostra que burnout cresceu ainda mais após a pandemia

homem com mão no rosto com aspecto de cansado

O burnout é um dos distúrbios mais comentados no mercado de trabalho. O esgotamento emocional e físico dos funcionários cresceu durante a pandemia e era esperado que diminuísse após o fim do período de isolamento social. Porém, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Future Forum, consórcio de pesquisa apoiado pela Slack Technologies, o burnout bateu um recorde histórico.

O estudo entrevistou trabalhadores administrativos e gerentes de todo o mundo e chegou à conclusão que 42% das pessoas se sentem esgotadas em seus empregos. A pesquisa é realizada trimestralmente desde maio de 2021 e envolve diversas questões relacionadas à experiência de cada um no local de trabalho, como produtividade, sentimento de pertencimento etc. No último trimestre, a percepção de burnout cresceu 2% em relação aos meses anteriores e chegou a um recorde histórico desde o início das pesquisas.

Os pesquisadores do Future Forum acreditam que “a incerteza econômica, o medo de cortes de empregos e a crescente pressão para retornar ao trabalho no escritório aumentaram o mal-estar no local de trabalho”. O estudo mostrou que 46% das mulheres estão esgotadas, contra 37% dos homens. Além disso, o burnout está presente em 48% dos trabalhadores com menos de 30 anos e em 40% dos trabalhadores com 30 anos ou mais.

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