Trabalhar em casa: comodidade, conforto ou sinônimo de “dormir no trabalho”?
A pandemia mudou a realidade do mundo de forma abrupta. Isolamento social, quarentena, dúvidas. Um “novo normal” está surgindo, tanto nas relações de trabalho e como na execução de tarefas profissionais.
Enquanto não era uma realidade obrigatória e diária, trabalhar em casa, por um dia que fosse, era comemorado por muitos profissionais: um dia para relaxar. Aos poucos, o home office cresceu. Na vida antes da COVID-19, os profissionais de TI já podiam trabalhar até 40% do tempo mensal em casa, com horas distribuídas por semana.
Porém, com o tal “novo normal”, o home office foi ampliado e está em avaliação constante para permanecer.
Na cidade de São Paulo, por exemplo, o prefeito Bruno Covas assinou um decreto que torna definitiva a prática de trabalho remoto no serviço público da capital paulista.
Em relação ao setor imobiliário, o aluguel de escritórios corporativos caiu. Segundo Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo, o índice de desocupação saltou dos 20% de antes da pandemia para 30% no mês de julho e mais de 35% em agosto.
Mas como fica a área de TI com esse cenário? Algumas empresas revelam, inclusive, que, em casa, a produtividade dos profissionais aumentou. Horas a mais, resultados positivos, funcionários engajados.
O futuro do profissional de TI é trabalhar em casa? Na próxima matéria do PIT Experience, a gente vai falar com algumas pessoas da área que vivem essa realidade.